terça-feira, 29 de março de 2011

                                     aniversario de salvador


Salvador (fundada como São Salvador da Bahia de Todos os Santos[7]) é uma cidade brasileira, capital do estado da Bahia e primeira capital do Brasil. Os habitantes são chamados de soteropolitanos, gentílico criado a partir da tradução do nome da cidade para o grego: Soterópolis, ou seja, "cidade do Salvador", composto de Σωτήρ ("salvador") e πόλις ("cidade").
Situada na microrregião homônima, Salvador é uma metrópole nacional com mais de 2,6 milhões de habitantes, sendo a cidade mais populosa do Nordeste, a terceira mais populosa do Brasil e a oitava mais populosa da América Latina (superada por São Paulo, Cidade do México, Buenos Aires, Lima, Bogotá, Rio de Janeiro e Santiago).[8] Sua região metropolitana, conhecida como "Grande Salvador", possui 3.574.804 habitantes (IBGE/2010)[9], o que a torna a terceira mais populosa do Nordeste, sétima do Brasil e uma das 120 maiores do mundo.[10] É classificada pelo IBGE em comparação com a rede urbana das outras cidades brasileiras como um centro metropolitano nacional. A superfície do município de Salvador é de 706,8 km² (fonte: IBGE), e suas coordenadas, a partir do marco da fundação da cidade, no Fortaleza de Santo Antônio, são 12° 58' 16'' sul e 38° 30' 39'' oeste[2]. Centro econômico do estado, é também porto exportador, centro industrial, administrativo e turístico.
A cidade de Salvador era antigamente chamada de Bahia, inclusive por moradores do próprio estado. Também já recebeu alguns epítetos, como o de "Capital da Alegria", devido aos enormes festejos populares, como o seu carnaval, e "Roma Negra", por ser considerada a metrópole com maior percentual de negros localizada fora da África.
Salvador é também sede de importantes empresas regionais, nacionais e internacionais. Foi em Salvador onde surgiu a Odebrecht, que, em 2008, tornou-se o maior conglomerado de empresas do ramo da construção civil e petroquímica da América Latina, com várias unidades de negócios em Salvador, Rio de Janeiro, São Paulo e diversos países do mundo.[11] Além de empresas, a cidade sedia também muitos eventos, organizações e instituições, como a Universidade Federal da Bahia (melhor do Nordeste e a 16º da América Latina[12] e a brasileira que mais melhorou nos últimos dois anos[13]) e a Escola de Administração do Exército 

Clima

Possui um clima tropical predominantemente quente, com maior concentração de chuvas no inverno e verão seco. Chega a extremos de 15 °C no inverno[14] e a 38 °C no verão. A brisa oriunda do Oceano Atlântico deixa agradável a temperatura da cidade mesmo nos dias mais quentes.[carece de fontes?]
Os bairros litorâneos, fora da Baía de Todos os Santos, como a Pituba, Praia do Flamengo, recebem fortes ventos, vindos do mar.
A temperatura máxima absoluta no município de Salvador foi de 34,4 °C[15] no dia 8 de fevereiro de 1963 e mínima absoluta de 12 °C[16] no dia 20 de julho de 1966.

Etnias

Salvador é o centro da cultura afro-brasileira. A maior parte da população é negra ou parda. Segundo dados divulgados pelo PNAD de 2005 para a região metropolitana de Salvador, 54,9% da população é de cor parda, 26% preta, 18,3% branca e 0,7% amarela ou indígena.[20] Salvador é a cidade com o maior número de descendentes de africanos no mundo, seguida por Nova York, majoritariamente de origem iorubá, vindos da Nigéria, Togo, Benim e Gana.(em inglês)[21]
Um estudo genético realizado na população de Salvador confirmou que a maior contribuição genética da cidade é a africana (49,2%), seguida pela europeia (36,3%) e indígena (14,5%). O estudo também concluiu que indivíduos que possuem sobrenome com conotação religiosa tendem a ter maior grau de ancestralidade africana (54,9%) e a pertencer a classes sociais menos favorecidas.

Religião 

Salvador em termos de religião é conhecida por ter 365 igrejas católicas, uma para cada dia do ano, além do sincretismo religioso, onde o catolicismo convive junto ao candomblé. O número de evangélicos vem crescendo a cada ano, já respondendo por 15% da população soteropolitana. Possui ainda um percentual significante de espíritas, e de pessoas não-religiosas. No Brasil, o Primaz é o Arcebispo da Arquidiocese de São Salvador da Bahia.

A palavra Pelourinho, em sentido amplo, corresponde a uma coluna de pedra localizada normalmente ao centro de um praça, onde eram expostos e castigados criminosos.[28] No Brasil, e em especial o pelourinho de Salvador, o uso principal era para castigar escravos através de chicotadas durante o período colonial. Tempos depois do fim da escravidão no Brasil, este local da cidade passou a atrair artistas de todos os gêneros: cinema, música, pintura, etc., tornando o Pelourinho em um centro cultural.O Pelourinho de Salvador é um local repleto de construções coloniais de diferentes tons de cor. Então, por todo o valor histórico-cultural, atualmente, o nome consta no Registro Histórico Nacional, é chamado de Centro Cultural do Mundo pela UNESCO e, ainda, a UNESCO certificou esse sítio histórico como Patrimônio da Humanidade
TURISMO
A cidade é um importante destino turístico do país. Quanto ao turismo internacional, fica atrás apenas do Rio de Janeiro em procura segundo a EMTURSA. O interesse pela cidade se dá pela beleza do conjunto arquitetônico e da cultura local (música, culinária e religião).
O turista que escolhe Salvador pode ir à praia pela manhã, fazer um passeio ao Centro Histórico à tarde, jantar em um dos bons restaurantes da cidade e ir dançar nos ensaios dos blocos de carnaval ou ao som de outros estilos musicais. Outras opções de lazer são os teatros, como o Castro Alves, o Jorge Amado e o Vila Velha. Ainda se pode ir ao Farol da Barra ver o pôr-do-sol na Baía de Todos os Santos.
O Mercado Modelo é o ponto escolhido por muitos turistas para comprar lembranças da Bahia, dentre elas rendas, berimbaus e todo tipo de artesanato produzido no estado. No porão - que atualmente é aberto a visitação - ficavam os escravos vindos da África enquanto aguardavam serem leiloados. O porão é repleto de placas de concreto com cerca de 30 centímetros de altura do chão, para que o turista possa ali passear mesmo quando a maré está cheia, pois é comum o porão encher-se de água do mar neste momento. Os arcos com os tijolos a mostra - e que servem de estrutura para o Mercado Modelo - fazem belas composições quando refletidos no espelho d'água. Idiossincrasia de um tempo moderno.
PONTOS TURISTICOS
Entre os pontos turísticos mais conhecidos estão:
A cultura desenvolvida em Salvador, primeira cidade do Brasil, e no Recôncavo da Bahia, exerceu influência decisiva em outras regiões do país, e na própria imagem que se tem do Brasil no exterior. Desde o século XVII observa-se no estado uma dualidade religiosa: de um lado, a religião católica (de origem europeia); do outro, o candomblé (de origem africana).

domingo, 6 de março de 2011

povos indigenas


DE ONDE VIERAM?


Quem são, de onde vieram, para onde vão?
Cinco séculos depois do primeiro encontro, os índios brasileiro permanecem sendo um mistério para o homen branco não se pode afirmar com certeza, de onde vieram embora a teoria da migração via ESTREITO DE BERING continua sendo a mais provável, mesmo tendo perdido a primazia e principalmente a exclusividade. Quando teriam chegada a AMÈRICA também é assunto ainda polêmico :12 mil, 38mil ou a 53mil anos, atras?Ninguem sabe ao certo .Sabe _ se apenas que aqui estavam.
INDIOS DO BRASIL : o problema da origem dos indios do Brasil seus legitimo donos é que hoje se encontram quase extinto, ainda nâo foi resolvido embora tudo pareçe indicar que vieram da ASIA em epocas remotas e em levas sucessivas para diversos pontos da AMERICA.
Não pertencem a raça vermelha nâo se podendo dizer exatamente a cor de sua pele que apresenta modificadas nâo pelas tintas com enfeitam o corpo como também em pelo enfeito dos raios solares.

fotos de indios

carnaval

Carnaval é um período de festas regidas pelo ano lunar no cristianismo da Idade Média. O período do carnaval era marcado pelo "adeus à carne" ou "carne vale" dando origem ao termo "carnaval". Durante o período do carnaval havia uma grande concentração de festejos populares. Cada cidade brincava a seu modo, de acordo com seus costumes. O carnaval moderno, feito de desfiles e fantasias, é produto da sociedade vitoriana do século XIX. A cidade de Paris foi o principal modelo exportador da festa carnavalesca para o mundo. Cidades como Nice, Nova Orleans, Toronto e Rio de Janeiro se inspirariam no carnaval parisiense para implantar suas novas festas carnavalescas. Já o Rio de Janeiro criou e exportou o estilo de fazer carnaval com desfiles de escolas de samba para outras cidades do mundo, como São Paulo, Tóquio e Helsinque, capital da Finlândia.
O carnaval do Rio de Janeiro está no Guinness Book como o maior carnaval do mundo. Em 1995, o Guinness Book declarou o Galo da Madrugada como o maior bloco de carnaval do mundo.
A festa carnavalesca surgiu a partir da implantação, no século XI, da Semana Santa pela Igreja Católica, antecedida por quarenta dias de jejum, a Quaresma. Esse longo período de privações acabaria por incentivar a reunião de diversas festividades nos dias que antecediam a Quarta-feira de Cinzas, o primeiro dia da Quaresma. A palavra "carnaval" está, desse modo, relacionada com a ideia de deleite dos prazeres da carne marcado pela expressão "carnis valles", que, acabou por formar a palavra "carnaval", sendo que "carnis" do grego significa carne e "valles" significa prazeres.
MardiGrasPaull1897Cover.jpg
Em geral, o carnaval tem a duração de três dias, os dias que antecedem a Quarta-feira de Cinzas. Em contraste com a Quaresma, tempo de penitência e privação, estes dias são chamados "gordos", em especial a terça-feira (Terça-feira gorda, também conhecida pelo nome francês Mardi Gras), último dia antes da Quaresma.[4] Nos Estados Unidos, o termo mardi gras é sinônimo de Carnaval.
O carnaval da Antiguidade era marcado por grandes festas, onde se comia, bebia e participava de alegres celebrações e busca incessante dos prazeres. O Carnaval prolongava-se por sete dias na ruas, praças e casas da Antiga Roma, de 17 a 23 de dezembro. Todas as actividades e negócios eram suspensos neste período, os escravos ganhavam liberdade temporária para fazer o que em quisessem e as restrições morais eram relaxadas. As pessoas trocavam presentes, um rei era eleito por brincadeira e comandava o cortejo pelas ruas (Saturnalicius princeps) e as tradicionais fitas de lã que amarravam aos pés da estátua do deus Saturno eram retiradas, como se a cidade o convidasse para participar da folia.
No período do Renascimento as festas que aconteciam nos dias de carnaval incorporaram os baile de máscaras, com suas ricas fantasias e os carros alegóricos. Ao caráter de festa popular e desorganizada juntaram-se outros tipos de comemoração e progressivamente a festa foi tomando o formato atual.

sexta-feira, 4 de março de 2011

muita historia dos povos astecas

guerreiro asteca 
Povo dedicado à guerra, os astecas habitaram a região do atual México entre os séculos XIV e XVI. Fundaram no século XIV a importante cidade de Tenochtitlán (atual Cidade do México), numa área de pântanos, próxima do lago Texcoco.
Sociedade asteca 
A sociedade era hierarquizada (dividida em camadas bem definidas) e comandada por um imperador, chefe do exército. A nobreza era também formada por sacerdotes e chefes militares. Os camponeses, artesãos e trabalhadores urbanos compunham grande parte da população. Esta camada mais baixa da sociedade era obrigada a exercer um trabalho compulsório para o imperador, quando este os convocava para trabalhos em obras públicas (canais de irrigação, estradas, templos, pirâmides). 
Montezuma 
Durante o governo do imperador Montezuma II (início do século XVI), o império asteca chegou a ser formado por aproximadamente 500 cidades, que pagavam altos impostos para o imperador. O império começou a ser destruído em 1519 com as invasões espanholas. Os espanhóis dominaram os astecas e tomaram grande parte dos objetos de ouro desta civilização. Não satisfeitos, ainda escravizaram os astecas, forçando-os a trabalharem nas minas de ouro e prata da região. 
Agricultura 
Os astecas desenvolveram muito as técnicas agrícolas, construindo obras de drenagem e as chinampas (ilhas de cultivo), onde plantavam e colhiam milho, pimenta, tomate, cacau etc. As sementes de cacau, por exemplo, eram usadas como moedas por este povo.
Artes, religião e arte asteca
O artesanato a era riquíssimo, destacando-se a confecção de tecidos, objetos de ouro e prata e artigos com pinturas. A religião era politeísta, pois cultuavam diversos deuses da natureza (deus Sol, Lua, Trovão, Chuva) e uma deusa representada por uma Serpente Emplumada. A escrita era representada por desenhos e símbolos. O calendário maia foi utilizado com modificações pelos astecas. Desenvolveram diversos conceitos matemáticos e de astronomia.
Na arquitetura, construíram enormes pirâmides utilizadas para cultos religiosos e sacrifícios humanos. Estes, eram realizados em datas específicas em homenagem aos deuses. Acreditavam, que com os sacrifícios, poderiam deixar os deuses mais calmos e felizes.

a interresante historia inca

machu Picchu - Incas
A Civilização Inca desenvolveu-se na região da Cordilheira dos Andes (América do Sul ) nos atuais Peru, Bolívia, Chile e Equador. Fundaram no século XIII a capital do império: a cidade sagrada de Cusco. Foram conquistados e dominados pelos espanhóis no ano de 1532.
Governo 
O imperador, conhecido por Sapa Inca, era considerado um deus na Terra. A sociedade era extremamente hierarquizada e formada por: nobres ( governantes, chefes militares, juízes e sacerdotes), camada média ( funcionários públicos e trabalhadores especializados) e classe mais baixa (artesãos e os camponeses). Esta última camada pagava altos tributos ao rei  em mercadorias ou com trabalhos em obras públicas.
Cultura Inca
Na arquitetura, desenvolveram várias construções com enormes blocos de  pedras encaixadas, como templos, casas e palácios. A cidade de Machu Picchu foi descoberta somente em 1911 e revelou toda a eficiente estrutura urbana desta sociedade. A agricultura era extremamente desenvolvida, pois plantavam nos chamados terraços (degraus formados nas costas das montanhas). Plantavam e colhiam feijão, milho (alimento sagrado) e batata. Construíram canais de irrigação, desviando o curso dos rios para as aldeias. A arte destacou-se pela qualidade dos objetos de ouro, prata, tecidos e jóias. 
Domesticaram a lhama (animal da família do camelo) e utilizaram como meio de transporte, além de retirar a lã , carne e leite deste animal. Além da lhama, alpacas e vicunhas também eram criadas.

A religião tinha como principal deus o Sol (deus Inti ). Porém, cultuavam também animais considerados sagrados como o condor e o jaguar. Acreditavam num criador antepassado chamado Viracocha (criador de tudo).
Criaram um interessante e eficiente sistema de contagem: o quipo. Este era um instrumento feito de cordões coloridos, onde cada cor representava a contagem de algo. Com o quipo, registravam e somavam as colheitas, habitantes e impostos. Mesmo com todo desenvolvimento, este povo não desenvolveu um sistema de escrita.

historia maia

Calendário maia

O calendário maia era superior ao de todos os povos da Antiguidade. Compreendia um ano solar de 365 dias, um ano bissexto de 366 dias e um ano venusiano de 260 dias.

Livros mais antigos eram os seguintes

Códice Tró- Cortesiano (conservado na Espanha). Encontra-se divididoem duas partes. Na primeira, o Códice Troano, foi lido pelo abade de Bourbong. Ele acreditou ter conseguido desvendar a chave dos hieróglifos maias e a história da destruição de Atlântida, sendo que uma parte do povo teria conseguido escapar e formado a civilização maia. O manuscrito foi escrito por volta de sec, XII ou XIII e se tratava de astronomia e astrologia.

Códice de Dresden e o Códice Peresiano

Dentre as pessoas que leram as descrições do bispo, um norte-americano se interessou muito sobre a Atlântida e sobre as teorias do abade de Bourbong, Edward Thompson. Ele completou seus estudos e utilizou a influência da família para conseguir ser nomeado cônsul no bispado de Yucatán. Despertou interesse especial por Chichén-Itzá. Ela foi construída por volta de 415 e abandonada um século depois por razões desconhecidas e ocupada novamente por volta do ano 1000.
Durante o Novo Império foram construídos edifícios dedicados a divindades oriundas da região dos toltecas e que exigiam constantes sacrifícios humanos. Edward Thompson explorou os edifícios em melhor estado de conservação.

Construções Maias

O chamado Caracol era um observatório astronômico com seteiras voltadas para Vênus, Marte, Júpiter, a estrela Sírio e a Lua. Havia também o Castelo, que era uma pirâmide com 4 escadas centrais, cada uma com 90 degraus, e mais 5 degraus que levavam até o templo, o que somava 365 degraus. Isso demosntrava a preocupação com o calendário solar...
Logo mais tarde Thompson entrou em descrédito para os arqueólogos pois achava que a civilização maia e egípcia por serem tão parecidas eram descendentes de uma mesma civilização, a Atlântida e os arqueólogos trasdicionalistas não aceitam posições que admitam a existência de Atlântida.

O Poço dos Sacrifícios

Mas Edward estava interessado mesmo em encontrar o poço citado no livro de D. Diogo de Landa. Chichen-Itzá possui 3 grandes poços naturais (cenotes) e outros menores. Após examina-los, decidiu se concentrar no da extremidade da cidade, por um motivo: para lá se dirigia uma estrada calçada que vinha desde a praça central da cidade. Sua circunferência é de 60 m e a profundidade de 25m. Durante vários dias só retirou madeiras podres e entulhos. No nono dia apareceu bastões resinosos que ele deixou secarem ao sol e depois incendiou-os: eram incensos de aromas embriagadores. Mais adiante, encontrou facas de pedra, pontas de lanças, tijolos de cerâmica e pedra, jóias, adereços homanos e, por fim, ossos humanos. Os esqueletos eram de mulheres jovens, pois eles costumavam fazer oferendas de virgens. Apenas um esqueleto masculino foi encontrado junto aos das mulheres. Provavelmente era um sacerdote e tivesse sido jogado ou puxado por una das vítimas.
As peças eram feitos com liga de 960 milésimos de ouro puro e alguns objetos oriundos de regiões distantes, o que fez ficar claro que eles tinham contato com as culturas ameríndias. Todas a história chegou aos ouvidos do governo e Thompson foi ameaçado de prisão. Com isso, teve de retornar ao seu país. Uma conspiração se formou para destruir os seus livros. Apenas um se encontra nas livrarias de antiguidades, o chamado People of the Serpent. Porém, os trabalhos que fez sobre a pirâmide-túmulo Chichen-Itzá, o sarcófago e o esqueleto estão desaparecidos. Edward Thompson morreu em 1935, maldito pela ciência e esquecido por

povos astecas

HISTÓRIA DOS ASTECAS
                                                                               
Calendário Asteca
Povo guerreiro, os astecas habitaram a região do atual México entre os séculos XIV e XVI. Fundaram no século XIV a importante cidade de Tenochtitlán (atual Cidade do México), numa região de pântanos, próxima do lago Texcoco. 
A sociedade era hierarquizada e comandada por um imperador, chefe do exército. A nobreza era também formada por sacerdotes e chefes militares. Os camponeses, artesãos e trabalhadores urbanos compunham grande parte da população. Esta camada mais baixa da sociedade era obrigada a exercer um trabalho compulsório para o imperador, quando este os convocava para trabalhos em obras públicas (canais de irrigação, estradas, templos, pirâmides).

Durante o governo do imperador Montezuma II (início do século XVI), o império asteca chegou a ser formado por aproximadamente 500 cidades, que pagavam altos impostos para o imperador. O império começou a ser destruído em 1519 com as invasões espanholas. Os espanhóis dominaram os astecas e tomaram grande parte dos objetos de ouro desta civilização. Não satisfeitos, ainda escravizaram os astecas, forçando-os a trabalharem nas minas de ouro e prata da região. 
Os astecas desenvolveram muito as técnicas agrícolas, construindo obras de drenagem e as chinampas (ilhas de cultivo), onde plantavam e colhiam milho, pimenta, tomate, cacau etc. As sementes de cacau, por exemplo, eram usadas como moedas por este povo.

O artesanato a era riquíssimo, destacando-se a confecção de tecidos, objetos de ouro e prata e artigos com pinturas. A religião era politeísta, pois cultuavam diversos deuses da natureza (deus Sol, Lua, Trovão, Chuva) e uma deusa representada por uma Serpente Emplumada. A escrita era representada por desenhos e símbolos. O calendário maia foi utilizado com modificações pelos astecas. Desenvolveram diversos conceitos matemáticos e de astronomia.

Na arquitetura, construíram enormes pirâmides utilizadas para cultos religiosos e sacrifícios humanos. Estes, eram realizados em datas específicas em homenagem aos deuses. Acreditavam, que com os sacrifícios, poderiam deixar os

povos ciganos de onde eles vieram

Muitos mitos tem sido elaborados sobre a orígem desse misterioso povo presente em todas as nações do ocidente, chamado de maneiras diferentes, comumente conhecidos como gitanos, ciganos, zíngaros, etc., cujo nome verdadeiro é Rom (ou melhor, Rhom) para a maioria dos grupos e Sintos para os demais. Não exporemos aqui as lendas universalmente reconhecidas como tais, a não ser o último mito mais largamente difundido que ainda é considerado como verdade: a presumida orígem indo-européia. O fato de que o povo rom chegou à Europa proveniente de algum lugar da India não significa que tenham vindo de sua terra de orígem. Todos viemos de algum lugar onde nossos ancestrais viveram, quiçá tendo chegado eles mesmos de algum outro país. Toda a hipótese que sustenta a orígem indo-européia se apóia num único elemento: o idioma romanês. Tal teoria não leva em conta outros fatores culturais muito mais importantes que evidenciam claramente que o povo rom não tem nada em comum com as gentes da India, exceto elementos linguísticos. Se devêssemos levar a sério uma hipótese que se baseia sómente no idioma para determinar a orígem do povo, chegaríamos à conclusão de que quase todos os norte-africanos vieram da Arábia, que os judeus ashkenazim são uma tribo germânica, que os judeus sefaraditas são simplesmente espanhóis que praticam outra religião e não que são um povo diferente, etc. Os afro-americanos não sabem sequer que idioma falavam seus ancestrais e portanto deveriam considerar-se ingleses. Definitivamente, o idioma por si mesmo não é suficiente para definir a pertinência étnica, e todos os demais fatores determinantes são contrários à idéia de uma orígem indiana do povo rom - incluindo alguns elementos presentes no próprio idioma romaní. Os fatores mais importantes que permanecem em todo povo desde a mais remota antiguidade são de consistência espiritual, que se manifestam nos sentimentos mais íntimos, comportamentos típicos, memória coletiva, quer dizer, na herança atávica.
Neste estudo, começarei expondo o mito antes de apresentar as evidências e a consequente hipótese sobre